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O casamento é uma instituição antiga, nascida dos costumes, incentivada pelo sentimento moral e religioso. A maioria das pessoas sonha em encontrar o parceiro ideal e quando encontram ... O coração bate mais forte, as mãos suam e o corpo amolece. Logo vem a vontade de oficializar a relação e gritar para o mundo inteiro que encontrou sua outra metade. Mas é importante lembrar que o casamento gera mudanças na vida e que é preciso estar preparado para a nova fase.
Se você acha que seu marido ou esposa anda meio desanimado(a), torce o nariz quando você diz que sairá para uma uma happy hour com amigos após o trabalho ou até mesmo demonstra indiferença quando você programa uma viagem de férias é porque algo está errado e o casamento precisa ser resgatado o mais rápido possível, antes que chegue ao fim. A explicação para isso é que as mudanças podem gerar crises, que por sua vez, são responsáveis por conflitos internos e externos. Por incrível que pareça existe o “Efeito Casamento”, ou seja, na relação ao oficializar a união, os casais devem aprender a aceitar as diferenças, além de enfrentar o fator psicológico do novo estado civil. Muitas vezes isso não acontece e, nesse caso nasce à crise.

Ele(a) não é mais o mesmo(a)

Essa frase é bastante comum nas rodas de conversa. Quantos de nós não temos um amigo que só reclama do casamento? A solução, muitas vezes, para quem está de fora, é o divórcio, mesmo que o casamento tenha sido apenas há três, quatro, cinco meses. Mas se é para separar tão cedo, por que se casam? É imprescindível que as pessoas tenham um mínimo de convivência antes de oficializar qualquer união. É importante que os dois se conheçam. Descubram gostos, valores e objetivos em comum. Com isso, o outro tem uma idéia de como será a vida sob o mesmo teto.

Fase do namoro

Na fase do namoro as pessoas têm mais disposição para agradar o parceiro e, muitas vezes, tentam esconder defeitos. Ninguém se mostra da forma como é realmente. A tendência é apresentar um comportamento mais ameno. Por exemplo: Demonstração de ciúme. Existem relacionamentos que viram um verdadeiro inferno quando o assunto é o ciúme, se não houver um posicionamento de mudança de comportamento, ou até mesmo um tratamento psicológico, com a ajuda de um profissional da área, a relação pode acabar em divórcio.

Se as idéias e os objetivos forem muito diferentes e se isso for percebido ainda na fase do namoro, o melhor é não se arriscar, mesmo que a paixão tiver falando mais alto. O casamento pode fracassar.

O ideal é observar durante o namoro como é o comportamento do parceiro em relação aos amigos, a sua família, aos valores morais, e aos valores religiosos. Nem sempre estas observações garantem o sucesso de uma relação. O ideal mesmo é colocar a sua escolha na presença de Deus, ore para que Ele possa falar diretamente em seu coração em relação a escolha que você fez.

Os maiores índices de separações estão relacionados com a infidelidade conjugal e a falta de recursos financeiros, aliados ao ciúme e o excesso de trabalho em alguns casos.

É fato que algumas pessoas desistem de seu casamento por não suportarem as diferenças, ás vezes o que os motivam, são coisas fúteis e banais. Neste caso o melhor mesmo antes de tomar qualquer decisão precipitada, é pedir ajuda a profissionais da área de aconselhamento conjugal, ou pedir conselhos a amigos mais experientes, que certamente já passaram por crises semelhantes.

Fonte: Amor Conjugal

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